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De olho no turismo pós-pandemia, o ministério da Cultura da Itália revelou seu projeto de reconstrução da arena do Coliseu, uma das sete maravilhas do mundo moderno. Elaborado por uma empresa de engenharia de Milão, o projeto tem como objetivo cobrir o fosso da antiga arena, atualmente exposto, com lâminas de madeira móveis, aproveitando a ventilação natural das passagens subterrâneas que, no auge do Império Romano, abrigavam animais selvagens e escravos.

O objetivo é que os visitantes possam admirar o monumento simbólico também do ponto de vista de quem está no centro da arena. “Trata-se de um novo passo para a reconstrução da arena, um projeto ambicioso que ajudará na conservação das estruturas arqueológicas recuperando a imagem original do Coliseu e sua complexa máquina cênica”, revelou o ministro da Cultura, Dario Franceschini. Ao final da obra, também será possível organizar eventos culturais no local, mas as autoridades não pretendem transformar Coliseu em uma casa de espetáculos, sob o risco de comprometer sua estrutura que data do ano 80 D,C.

O monumento de 3 mil metros quadrados será acessível aos visitantes a partir de 2023. Antes da Covid, cerca 25 mil turistas visitavam diariamente o anfiteatro em forma de elipse, declarado patrimônio da humanidade pela Unesco. As obras de reconstrução da arena ainda terão que passar por uma licitação de mais de R$ 98 milhões. Os trabalhos devem começar no fim deste ano ou início de 2022.

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